A semana que passou, bombou no mercado financeiro com a notícia das conversações entre duas das maiores fabricantes de aviões do mundo, que giraram em torno de uma possível aquisição de uma pela outra: a americana Boeing que sugeriu a compra da brasileira Embraer e provocou um verdadeiro frisson em meio ao alvoroço eufórico no mercado, com a valorização de 23% das ações da companhia brasileira fabricante de aeronaves. Exatamente por isso, as opiniões das redes sociais se dividem, mas a predominante se deu entre aquela que acredita cegamente que toda e qualquer transação entre uma empresa brasileira e outra americana, seja confiável e não tenha nenhum problema. De forma espontânea e natural, os mais radicais dentre os partidários e admiradores de uma realidade idealizada de livre mercado em que houvesse pouca ou quase nenhuma participação estatal, foram os mais entusiasmados com a notícia. E-195, um dos últimos lançamentos no seguimento de jatos comerciais da Embraer (F
Opinião e reflexão