Desde a eminência de Irineu Evangelista de Sousa, o barão de Mauá, onde os reivindicantes à tutela pela defesa do livre mercado no Brasil foram despertados do torpor certamente provocado pelo calor dos trópicos, que o país passou a viver a triste contradição ambígua e paradoxal de fazer do Estado brasileiro apenas um coadjuvante da economia sem interferir ou nem ao menos regula-la. Já outros desde aqueles tempos, entendiam que o Estado devesse ser o indutor do desenvolvimento, tomando a frente de tudo, nacionalizando tudo e controlando parte ou toda a cadeia produtiva, seja na própria produção ou na oferta de determinados bens considerados estratégicos do ponto de vista econômico nacional. Essa ideia seria ainda mais reforçada, após a Segunda Guerra Mundial. A grande batalha histórica de Irineu Evangelista porém, se deu contra o imperador Pedro 2º que sustentava sua monarquia nos ombros de outros barões, só que do café. Com isso a 'guerra de secessão' brasileir
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