Enfim chegou o esperado dia do anúncio oficial dos nomes que comporão a equipe econômica do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff. Os nomes de Joaquim Levy para a Fazenda, Nelson Barbosa no Planejamento e a permanência de Alexandre Tombini no Banco Central parecem ser um alento para a turbulenta relação do governo com esse organismo oculto, chamado 'mercado'. A palavra de ordem é "arrumar a casa", e garantir o "leite das crianças" no que tange aos * resultados primários (que já há seis meses, registra déficit). * Resultado primário é a parcela obtida entre o que se gasta e o que se arrecada (não computada como despesas financeiras, ou seja, com despesas da própria dívida brasileira). O resultado primário, deve ser sempre superavitário, pois essa "sobra" de arrecadação dos impostos, é usada para o pagamento de juros do serviço da dívida pública brasileira. Por isso a expectativa é o chamado 'arrocho'
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