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Mostrando postagens de agosto, 2010

Brasil: uma indústria de delinquentes

Leis, cada vezes, mais equivocadas quanto à orientação dos pais na educação dos filhos, total falta de investimentos na formação de cidadãos de bem, políticas públicas tímidas em relação às massas e bem generosas ao sistema financeiro e ao grande empresariado - na desculpa esfarrapada da geração de empregos (nem tanto na geração de renda ou no aumento da massa salarial dos trabalhadores)...    Além é claro, dos inúmeros exemplos de crimes cometidos por figurões da política, do meio empresarial e do sistema financeiro, que passam impunes, não só no Brasil, como mundo à fora, sem falar na concentração de renda que nossa injusta e perversa carga tributária promove...  onde cria-se, nas pessoas um sentimento de justiceirismo desenfreado privatizado e particularizado, em que pessoas com pouca noção das realidades ou de uma percepção mais altruísta delas, praticam atos violentos passionais, ao invés de maneiras sutis e menos violentas de se conseguir que haja justiça social em nosso meio at

Povo sem memória, povo sem futuro

 Dia 05 último, comemoramos o aniversário de nossa cidade. São 162 anos, de uma não muito rica história, mas que num espaço de tempo como esse, tem uma certa bagagem.    Tudo porque, não somos uma sociedade muito dada à preservação histórica, a não ser de fotos antigas que permanecem em acervos particulares que não são compartilhados com o público, por falta de um espaço adequado. Nem mesmo a disponibilização de um site onde essas fotos pudessem ser publicadas.  Rio Verde, teve sua "tenra" história iniciada no início do século XIX, com a chegada de desbravadores oriundos do interior do atual estado de São Paulo, sob um decreto imperial que concedia terras a quem se dispusesse a trabalhar nelas, no intuito de povoamento dos sertões do Brasil central. Sua emancipação ocorreu quase em meados do século XIX, mais precisamente em 1848.  O fundador, José Rodrigues de Mendonça, só é lembrado numa pequena praça do centro da cidade em que as pessoas conhecem apenas como: "p

Faltam projetos, um futuro incerto.

O excesso de candidatos à deputado por Rio Verde, certamente é um empecilho à uma escolha razoável e mais racional por parte do eleitorado local, que como a maciça maioria da população nacional, não se interessa em política e muito menos em eleições proporcionais.  Claro que se tivéssemos uma legislação mais clara; com voto distrital, eleições proporcionais separadas das eleições majoritárias. E o principal, sem os falsos pragmatismos ou as políticas de conveniências de coligações que não respeitam alianças entre partidos a nível nacional, nas bases regionais dos mesmos. Evitando a miscelânea ou a sopa de letrinhas em que se transformaram as siglas partidárias ou o conjunto delas emparelhadas uma ao lado da outra, resumido em uma denominação da coligação.  Tudo isso não é nada perto da falta de projetos que os políticos locais, pretendentes ao legislativo estadual e mesmo o federal têm: Como já mencionado em outras oportunidades. E tudo isso, tem o ônus social já conhecido no Bras