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Mostrando postagens de março, 2019

Na confrontação de forças, o equilíbrio entre os poderes

 É inegável e a olhos vistos que o governo já perdeu as estribeiras em negociar com o Congresso pautas de seu interesse; velhos atores políticos, agora no cargo Executivo e que rejeitam a chamada "velha política", dissimulam o manjado recurso de novas práticas de negociação parlamentar, sem reformas estruturais que deem lastro a isso.  A garantia na eficácia dessa nova maneira de se fazer política, só se daria de forma convincente, caso o governo partisse com propostas que o próprio parlamento já se dispõe a fazer sozinho, que é a reforma das estruturas e da condução das políticas de Estado. O melhor de tudo, é que as propostas da Câmara indicam serem boas para a população.  Começando pela rejeição a pontos duros da reforma da previdência, a aprovação da PEC sobre o orçamento impositivo e que na prática neutraliza a emenda 95 que se refere ao teto dos gastos, os deputados dão um recado claro, de que não se submetem a rótulos ou esteriótipos de partícipes da "ve