Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de julho, 2014

O neofarisaísmo de Yigal Palmor

Artigo de João Paulo da Cunha Gomes Palmor, o Goebbels israelista   O fariseu Yigal Palmor, porta-voz do ministério das Relações Exteriores do artificial Estado de Israel, respondeu ao governo brasileiro (que havia manifestado repúdio à escalada de violência entre Israel e a Palestina), que desproporcional é 7 X 1, sendo o Brasil um "anão da diplomacia".  Nessa historinha de desproporcionalidade, realmente existe algo desproporcional, a saber, os nazistas executaram durante a Segunda Guerra Mundial cerca de seis milhões de judeus, no epidódio conhecido como Holocausto.  Considerando o número de judeus assassinados pelos nazistas e o número de crianças e mulheres palestinas igualmente mortas diante das ofensivas israelenses, é totalmente perceptível a desproporcionalidade no número de perdas de vidas inocentes, pois, por mais que os sionistas estejam empenhados em aniquilar de forma covarde e impiedosa os palestinos que estão dentro de suas casas, nas escolas

O banco dos Brics

 Na semana passada um acordo histórico marcou o mundo das finanças com o anúncio da crianção do Banco dos Brics.   Os Brics, como se sabe, é o conjunto de países formado por Brasil, Rússia, China e África do Sul que juntos respondem por quase 20% do PIB mundial.  O termo na verdade nasceu de um acrônimo cunhado pelo economista do Banco Goldman Sachs, Jim O'Neill - inicialmente apenas como Bric (sem o 'S' de África do Sul) -, por meio de um estudo no qual ele aponta que essas economias num futuro próximo passariam a ter papel quase central na economia do globo.     O fato de esse acordo ter o Brasil como anfitrião enfoca o lado grande do País no cenário internacional atualmente, e o consolida como líder regional e protagonista pleno nas decisões que envolvem esses novos atores na moldura da nova ordem mundial.   O Brasil como anfitrião do acordo de criação do banco, reflete sua importância crescente no cenário das decisões multilaterais no mundo moderno

A maldição da Terra Santa

  Artigo de João Paulo da Cunha Gomes  É uma tremenda de uma utopia falar-se em paz naquele pedacinho de mundo onde situa-se Israel, a Cisjordânia e a Faixa de Gaza, região historicamente disputada por etnias movidas por interesses não só políticos e econômicos, mas também religiosos.   Os judeus requerem o espaço que teria sido prometido a eles por seu deus.   Segundo a narrativa bíblica do Gênesis, Jeová mandou que Abrahão e sua família deixassem o lugar onde viviam e fossem para Canaã, prometendo aquelas terras a ele e a toda sua geração.   De fato, os principais historiadores consideram como verídica a migração dos hebreus (que eram um povo nômade), da Mesopotâmia para o vale do rio Jordão, local onde sempre tiveram muita dificuldade para se assentar, tendo parte deles rumado para o Egito, onde foram escravizados (episódio também descrito pela Bíblia).  Os hebreus esperam pelo messias, que seria o restaurador, o líder político e religioso máximo, que lhes

Jabor vira-latas

 A nova Nação que se vislumbra, não apenas por causa da Copa (a Copa e as Olimpíadas são apenas a cereja do bolo em tudo isso), mas certamente por conta da explícita liderança regional do Brasil e também em todo o hemisfério sul é algo que está mesmo muito distante do vira-latismo de boa parte dos descontes burgueses sem causa.   A reunião organizada pelo governo brasileiro em torno dos Brics em Fortaleza, é um sério e expressivo exemplo de que estamos nos despindo do sentimento de vira-latas ou que no mínimo estamos nos distanciando paulatinamente disso. E que começa justamente pelo governo - o que já é um excelente indício, tendo em vista a conduta oposta de governos anteriores.   Mesmo dando um show de lavada na organização da Copa do Mundo, Arnaldo Jabor (confira no link) ,  preferiu lembrar o lado ruim de tudo isso: a amarga d errota da seleção brasileira.   Se referindo que os pseudos "lambe-botas", supostamente seriam aqueles submissos à FIFA (quem?). Co

Qualidade de sinal Hypertensa

  O moço da imagem é João Alves de Queiroz Filho, um dos empresários goianos mais bem sucedidos do País. Queiroz Filho talvez seja o segundo homem mais rico de Goiás.  Proprietário de um conglomerado de empresas com sede em São Paulo, iniciou sua carreira própria - advindo da herança do portfólio deixado por seu pai provindo da Arisco, vendida mais tarde à Unilever -, ao se lançar a partir de 2001 em desafios mais ousados por meio da Pratika Industrial, detentora da marca de esponjas de aço Assolan, até então também pertencente à Unilever.   Com isso no decorrer de toda a década de 2000 e o início da década de 2010, o grupo Hypermarcas veio adquirindo a propriedade de marcas famosas e conhecidas no ramo: alimentício, de higiene e limpeza, de cosméticos e farmacêutico.  Muito beneficiada pelos incentivos fiscais concedidos pelo governo de Goiás, definiu como quartel general para a produção da maior parte de seu portfólio de produtos, a cidade de Anápolis.  É de Anápolis que