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Mostrando postagens de janeiro, 2020

O pecado de não se cobrar impostos dos ricos

 Durante o Fórum Econômico Mundial em Davos na Suíça, o ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu a elevação de alíquotas de impostos sobre produtos de consumo humano considerados nocivos à saúde, tais como bebidas alcoólicas, cigarros e refrigerantes; além de outros alimentos com base em gorduras e açúcares, tais como chocolates de modo geral.   Conhecido como "imposto do pecado", foi tão polêmico que até o presidente Jair Bolsonaro, em viagem à Índia se posicionou contra, pelo fato de tal medida influir também sobre as marcas de cervejas nacionais e importadas, comercializadas no País.   A legítima e compreensível preocupação do presidente na certa não aborda a terrível situação na qual se propõe ao seu agravamento, que se trata basicamente da redução de impostos para aqueles que ganham mais e já pagam pouco na proposta de reforma tributária em discussão no Congresso; a lógica da regressividade tributária, é o que gera a injustiça na cobrança de impostos, mas d