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Mostrando postagens de junho, 2017

Arraiá da economia: "o PIB cresceu! É mentira" (a arrecadação que caiu)

 O governo bem que ensaiou uma comemoração sobre o que foi interpretado pela equipe econômica como "retomada do crescimento", mas que passados alguns dias e a divulgação total do volume de impostos arrecadados, demonstrando o que poderia sinalizar o fim da recessão, que porém já se apresenta mais com ares de depressão, não correspondeu bem a realidade ou às expectativas governamentais.    O Produto Interno Bruto (PIB), brasileiro, cresceu 1% no primeiro trimestre deste ano na comparação com o último trimestre de 2016.  No acumulado de quatro trimestres até o primeiro de 2017 contudo, a queda no produto nacional foi de 2,3% em relação ao mesmo período, imediatamente anteriores. Muito longe portanto de representar uma retomada significativa da atividade econômica.   Em contrapartida o mercado enxerga que o déficit fiscal do governo, acabe sendo maior que o estimado para este ano.  Enquanto a meta do governo é de um déficit de R$ 139 bilhões, o mercado projeta que o rombo

Imprensa local inerte e o apequenamento de Rio Verde na capital e no cenário estadual

 Rio Verde é a maior economia e possui ainda, a maior densidade populacional de Goiás, fora da área de influência metropolitana; dessa forma portanto, do interior.  No entanto, se um forasteiro de outro estado vier a se orientar conforme o grau de importância dos respectivos municípios goianos dado pela imprensa da capital, terá a impressão de que Rio Verde nem mesmo existe.  Tudo porque para esses veículos de imprensa em Goiânia, prevalece um certo boicote à cidade ou a tudo o que esteja ligado a ela, impedindo a opinião pública tanto dentro, quanto fora do estado, de compreenderem a relevância que o maior município da mesorregião sul de Goiás possui.   Essa situação ocorreu de forma disfarçada em seu estágio inicial e gradativamente veio se agravando com o passar dos anos.  Por essa razão e pelo fato também de Rio Verde ser extremamente dependente da imprensa da capital, que tem como foco notícias da região metropolitana (o que também inclui Anápolis), consequentemente termina em

Geração mínima de empregos (comemorada) para uma legião de desempregados

 O Instituto Mauro Borges (IMB), divulgou no último dia 20, dados do emprego em Goiás em que demonstra que o estado ficou em segundo colocado, dentre as unidades da federação, na geração de empregos, com 25,4 mil postos de trabalho gerados nos primeiros quatro meses de 2017 por meio de dados coletados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).  No geral os dados divulgados pelo IMB mostram ainda, que a geração de empregos se deu em maior proporção, nas cidades de menor porte ao passo que as maiores (com exceção de Aparecida de Goiânia), houve fechamento ou geração mínima de vagas.   Com destaque para Rio Verde, o saldo do ano até aqui, foi comemorado pelo prefeito Paulo do Vale (PMDB), como sendo o terceiro mais expressivo do estado, com pouco mais de 10 mil vagas de trabalho "geradas", e que o qual simplesmente esqueceu de computar os postos fechados no município, que totalizaram em 8,56 mil novos desempregados no primeiro quadrimestre de 2017, ocasionand