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Mostrando postagens de agosto, 2018

O centro velho que insiste em seu passado contemporâneo

ESPECIAL PARA O 5 DE AGOSTO O conjunto urbanístico e arquitetônico de um bairro, localidade ou de uma cidade, como um todo, é formado por seu acervo de prédios, casas; pelo estilo estético de suas fachadas, as cores, os materiais usados, bem como o estilo paisagístico das ruas; seus traçados, suas calçadas, os postes de iluminação, a sinalização de trânsito e o mobiliário urbano de forma geral.  Assim sendo, é preciso que haja todo um padrão a ser obedecido que deve por isso, ser preservado. Os painéis de fachada enormes e espalhafatosos das lojas que vemos em Rio Verde, são exemplos que afrontam esse critério de preservação e da ênfase no patrimônio arquitetônico.  As constantes reformas e descaracterizações também prejudicam.  Igreja de  São Sebastião,  ladeada pela Torre Aracoara e o casarão de  " dona Ambrosina ", construído no final do século 19 e que teria servido de esconderijo a Pedro  Ludovico Teixeira,  durante a Revo lução de 1930 - Foto: marciomarxs.go.br. Nessa

O Refis para 63 milhões de pessoas

 O candidato a presidência da República pelo PDT, Ciro Gomes, parece ter conseguido mexer nas estruturas populares em pleno início do período eleitoral ao instigar o debate em torno da necessidade que o país atravessa em retomar 63 milhões de pessoas ao roll da sociedade de consumo, como uma das ferramentas para a alavancagem da economia brasileira.   Apesar de não ser um problema novo, a discussão do tema tem gerado controvérsias e expõe ainda seu ineditismo, n uma sociedade acostumada a perdões, isenções e renúncias tributárias bilionárias que beneficiam sobretudo, grandes empresários, bancos e ruralistas, é natural soar estranho que um candidato a presidência mencione que fará algo semelhante a pessoas comuns.  A legião de dezenas de milhares de pessoas físicas devedoras com o nome negativado no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) - ou Serasa -, de repente atraiu as atenções da sociedade dentro de um contexto em que se é preferível culpar quem toma crédito, do que condenar a