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Faltam projetos, um futuro incerto.

O excesso de candidatos à deputado por Rio Verde, certamente é um empecilho à uma escolha razoável e mais racional por parte do eleitorado local, que como a maciça maioria da população nacional, não se interessa em política e muito menos em eleições proporcionais.

 Claro que se tivéssemos uma legislação mais clara; com voto distrital, eleições proporcionais separadas das eleições majoritárias. E o principal, sem os falsos pragmatismos ou as políticas de conveniências de coligações que não respeitam alianças entre partidos a nível nacional, nas bases regionais dos mesmos. Evitando a miscelânea ou a sopa de letrinhas em que se transformaram as siglas partidárias ou o conjunto delas emparelhadas uma ao lado da outra, resumido em uma denominação da coligação.

 Tudo isso não é nada perto da falta de projetos que os políticos locais, pretendentes ao legislativo estadual e mesmo o federal têm: Como já mencionado em outras oportunidades. E tudo isso, tem o ônus social já conhecido no Brasil da alienação do povo em relação à vida que levam.

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