Pular para o conteúdo principal

Governo reconhece a importância das ações da Pastoral da Juventude



 O ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, enviou uma carta aos participantes do 10º Encontro Nacional da Pastoral da Juventude (ENPJ), na qual reconhece a importância das ações desenvolvidas pela Pastoral da Juventude (PJ). De acordo com o ministro, “têm especial relevância as ações da PJ, em conjunto com outras pastorais, contra a violência de que são vítimas os jovens negros em nosso país”.

 Em sua carta, o ministro destaca o trabalho da PJ realizado há três décadas, bem como a luta em favor da juventude brasileira. O ministro parabenizou a Pastoral da Juventude pela participação na articulação da 2ª Conferência Nacional de Juventude realizada em dezembro do ano passado, em Brasília:
“Envio os meus votos de que esse Encontro Nacional da PJ seja espaço profícuo, onde se fortaleçam as vossas convicções em defesa da vida da juventude e de um Brasil livre das injustiças e das misérias”, concluiu o ministro.
Marcha contra a violência
 O 10º ENPJ teve início no último domingo, 8, em Maringá (PR), e conta com a presença de mais de 600 jovens representando as dioceses brasileiras. A programação segue até o dia 15 com palestras, trabalhos em grupo e celebrações. No dia 11 as assessorias discuram sobre os temas Concílio Vaticano II e Projeto de Revitalização da Pastoral Juvenil Latino Americana. No sábado, 14, após a celebração de encerramento, os participantes do encontro farão uma marcha da Campanha Nacional Contra a Violência e o Extermínio de Jovens. A concentração se deu às 17:30h no estacionamento do estádio Willie Davis, no centro de Maringá.

fonte: jovempastoral-distritoleste-jatai.blogspot.com

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Rio Verde moderna

 Dando seqüência ao último post, em comemoração ao aniversário de 164 anos de Rio Verde, no próximo dia 05 de agosto, vamos iniciar de onde paramos: a década de 1960, quando relatei que a cidade enfim, inebriava-se num breve período onde a dupla Mauro Borges (governador do Estado) e Paulo Campos (prefeito), inaugurava uma fase onde o centro de Rio Verde passava por sua modernização.   Ruas de terra ou calçadas com paralelepípedo em basalto davam lugar ao asfalto. O paralelepípedo teve uma outra destinação, e foi usado como guias de sarjetas das novas ruas recém-pavimentadas.  Os postes que sustentavam a rede de energia elétrica de aroeira, deram lugar a modernos postes de concreto e uma iluminação pública mais potente ganhava as ruas da cidade. Tudo da energia provida de Cachoeira Dourada.  Conta-se que a primeira rua a ser pavimentada foi a Rua João Belo, (atualmente, Rua São Sebastião no centro antigo de Rio Verde). E o asfalto ficou tão bom, que a necessidade de recapeamen

Um nome estranho; um bairro que nasceu para ser "setor"

Para quem já se 'cansou' de ler sobre a história do nosso município que nesse finalzinho de agosto -celebra seu mês de aniversário-, deve portanto saber, que a chamada "arrancada para o desenvolvimento" de Rio Verde, se deu a partir dos anos 1970.  O certo, é que a cidade seguiu o ritmo do tal "milagre econômico" dos governos militares daquela época. Mas sem dúvida, o que foi determinante em tudo isso, se deu com a fundação da Comigo, no ano de 1975.  Desde o final da década até o início dos anos 1980 porém, a expansão urbana de Rio Verde também sofreu um elevado aumento, sendo que essa situação provocou o surgimento de bairros cuja a única infraestrutura disponível, se deu somente na abertura de ruas e o traçado das quadras.  A especulação imobiliária por parte dos herdeiros de propriedades antes rurais, que margeavam os limites urbanos da cidade, abriu espaço para bairros onde atualmente se verifica sobretudo, a apertura das ruas, em que muitas delas nã

Globalismo Vs nacionalismo e o futuro da humanidade

O mundo sempre viveu conflitos entre interesses privados e coletivos; mas apesar de ser um termo novo o globalismo por sua vez, teve papel preponderante nisso, logicamente adaptado aos contextos de suas épocas.  Antes, na antiguidade, as primeiras civilizações já eram globais e dominavam outras, pela força. Não que hoje os métodos de dominação tenham mudado, porém para isso, se tornaram mais sutis, e não menos violentos.  Desse modo, a sensação de violência sofrida é que pode demorar algum tempo para ser sentida; o que não ocorre de maneira uniforme por todas as populações subjugadas.  Sem falar na corrupção, a maior aliada dos dominadores contra os subjugados. Assim, pessoas do lado dos oprimidos, se veem partidárias de seus opressores, em nome de possíveis vantagens pessoais adquiridas. Alexandre, o primeiro grande conquistador, certamente de modo involuntário, foi o primeiro a difundir o globalismo, através de seus exércitos. Porém, conforme diz sua história, ele teria chorado por n