Em tempos onde a polarização política toma conta de outras instituições de Estado, além daquelas tradicionalmente eleitas, e a democracia com isso vem cada vez mais, sendo testada por ambos os lados das dualidades binárias dentre as ideologias, uma palavra "feia" no sentido literal do termo, passa praticamente despercebida pelo grande público global: tecnocracia. No vago e distante mundo das ciências políticas, relegado ao meio acadêmico de universidades localizadas nas longínquas capitais estaduais brasileiras (onde acadêmicos ficam confinados e isolados em seus saberes, sem compartilha-los com as pessoas comuns), a definição de tecnocracia, torna-se algo vago e estranho para a grande maioria da população. Dentro dessa dinâmica, as tecnocracias hoje estão implicitamente ligadas à globalização e aos interesses dos grandes grupos privados globais, ou como seus críticos costumam se referir, ao "globalismo". Para o povo que apenas trabalha para pagar impostos e eventu...
Na Austrália da década de 1970, um cachorro conquistou a simpatia de operários de uma empresa prospectora de minério de ferro; a história marcou tanto a vida dos moradores de Dampier, que acabou repercutindo em todo o país; em 2001, o escritor britânico Louis Bernières publicou um livro contando a história que ficou conhecida como "Cão Vermelho". Inicialmente chamado de Tally Ho, passou a atender pelo nome de Cão Vermelho, devido à poeira proveniente da extração de minério de ferro na região de Pilbara, o oeste da Austrália. Apesar de haver essa versão, a própria pelagem do cachorro, já avermelhada é genuína de sua raça, que no caso dele, era um cruzamento de kelpie australiano com Cão Boiadeiro. O ator norte-americano, Josh Lucas, viveu o personagem fictício John Grant, inspirado em John Stazzonelli, com quem o Cão Vermelho mais se afeiçoou - Foto: Divulgação. Dez anos depois, um longa-metragem foi produzido para contar a história do cachorro, adaptado a partir do romance de...