Uma pesquisa feita em 2015 e repetida em 2018, apontou o mesmo resultado, de que o Brasil amarga o penúltimo lugar em simpatia dentre os profissionais do comércio; a pesquisa no entanto, pode demonstrar um certo grau de injustiça, uma vez que muitos vendedores são apenas influenciados pelo meio hostil ao qual estão submetidos.
A investigação científica apurou o comportamento de trabalhadores ligados ao atendimento público no ramo comercial, dentre 16 países, indicando que os vendedores brasileiros ocupam a vergonhosa 15ª posição. Além de constrangedor, o dado precisa passar pelo crivo de uma avaliação mais minuciosa, que indique as verdadeiras razões por trás dele.
Com uma divulgação que mais parecia culpar apenas os empregados das empresas que comercializam produtos ou serviços, a mencionada pesquisa passou longe de apontar os próprios proprietários dos estabelecimentos comerciais, como os maiores culpados, pelo péssimo atendimento hostil dispensados a seus clientes (alguns vistos com desconfiança).
Dessa forma, como em muitos casos, somente os donos são responsáveis pela abordagem ao cliente, os mesmos parecem se sentirem em uma certa posição de superioridade com relação a aqueles que os procuram em busca de algum produto disponível. Através disso, alguns acreditam que parte dos fregueses atendidos, lhes tirem algum tipo de proveito.
Muitos dos comerciantes de Rio Verde, usam a velha desculpa da criminalidade como forma de esboçarem seus preconceitos sociais, sobre aqueles que adentram seus pontos comerciais; faltam inclusive a verbalmente declararem que desconfiam dos clientes ou ainda, taxa-los sobre o rótulo de ladrões em suas caras. Comportamentos que contamina funcionários.
Daí a razão para muitos deles estarem mal humorados e desmotivados para o trabalho; sem contar que os trabalhadores também são os primeiros a estarem sujeitos a sofrerem súbitos e rompantes da parte de seus patrões, à qualquer momento, e serem vítimas de assédio moral, em razão de estarem na mira da desconfiança mútua. Basta uma situação forjada para isso.
Outro aspecto importante a ser observado nessa questão da qualidade do atendimento, se deve a orientações repassadas aos funcionários, que atendidas corretamente, podem por outro lado, contrariar clientes e por isso compromete a fidelização de alguns deles; algo que pode também ser considerado mau atendimento apenas porque houve obediência a uma ordem superior.
Isso porque estamos falando apenas de atendimento, sem levar em conta, preços prescritos nas gôndolas e que diferem do programado nos sistemas de recebimento dos caixas (geralmente para mais, do que está em exposição), e custos sobre taxas de recebimento com cartão de crédito, agora costumeiramente repassados ao consumidor sem constrangimento.
Essa abordagem hostil de comerciantes com os próprios responsáveis por manterem seus negócios, está associada à vitimização do empresariado, que enquanto socializa prejuízos, ou compartilha custos com seus clientes, privatiza lucros; além é claro de velhos subterfúgios que passam pela sonegação de impostos e a prática imoral de margens de lucro absurdas.
Com uma divulgação que mais parecia culpar apenas os empregados das empresas que comercializam produtos ou serviços, a mencionada pesquisa passou longe de apontar os próprios proprietários dos estabelecimentos comerciais, como os maiores culpados, pelo péssimo atendimento hostil dispensados a seus clientes (alguns vistos com desconfiança).
Dessa forma, como em muitos casos, somente os donos são responsáveis pela abordagem ao cliente, os mesmos parecem se sentirem em uma certa posição de superioridade com relação a aqueles que os procuram em busca de algum produto disponível. Através disso, alguns acreditam que parte dos fregueses atendidos, lhes tirem algum tipo de proveito.
Muitos dos comerciantes de Rio Verde, usam a velha desculpa da criminalidade como forma de esboçarem seus preconceitos sociais, sobre aqueles que adentram seus pontos comerciais; faltam inclusive a verbalmente declararem que desconfiam dos clientes ou ainda, taxa-los sobre o rótulo de ladrões em suas caras. Comportamentos que contamina funcionários.
Daí a razão para muitos deles estarem mal humorados e desmotivados para o trabalho; sem contar que os trabalhadores também são os primeiros a estarem sujeitos a sofrerem súbitos e rompantes da parte de seus patrões, à qualquer momento, e serem vítimas de assédio moral, em razão de estarem na mira da desconfiança mútua. Basta uma situação forjada para isso.
Outro aspecto importante a ser observado nessa questão da qualidade do atendimento, se deve a orientações repassadas aos funcionários, que atendidas corretamente, podem por outro lado, contrariar clientes e por isso compromete a fidelização de alguns deles; algo que pode também ser considerado mau atendimento apenas porque houve obediência a uma ordem superior.
Isso porque estamos falando apenas de atendimento, sem levar em conta, preços prescritos nas gôndolas e que diferem do programado nos sistemas de recebimento dos caixas (geralmente para mais, do que está em exposição), e custos sobre taxas de recebimento com cartão de crédito, agora costumeiramente repassados ao consumidor sem constrangimento.
Essa abordagem hostil de comerciantes com os próprios responsáveis por manterem seus negócios, está associada à vitimização do empresariado, que enquanto socializa prejuízos, ou compartilha custos com seus clientes, privatiza lucros; além é claro de velhos subterfúgios que passam pela sonegação de impostos e a prática imoral de margens de lucro absurdas.
Parabéns....
ResponderExcluirObrigado, amigo Jadir!
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