Sete de setembro de 2022 se dá a celebração dos 200 anos de Independência do Brasil ocorrida em 1822 e que veio a se consolidar, após algumas batalhas sangrentas em várias partes do país, somente em agosto de 1825. Um empréstimo concedido pela Inglaterra ao Brasil, foi a condição necessária para que Portugal reconhecesse a soberania de sua então mais recente ex-colônia, através de uma determinada quantia em dinheiro paga pelo Brasil, na qualidade de indenização. Somente após esses acordos, o restante da Europa também reconheceu nosso país, como nação independente. A partir daí o Brasil passou por seguidos momentos históricos, como a abdicação à coroa brasileira da parte do herói da Independência, o imperador Dom Pedro I em 1831; a queda definitiva da monarquia em 1889; o fim da Primeira República em 1930 e as seguidas rupturas institucionais em 1937, 1945 e por fim, 1964. Em todos esses momentos históricos, o uso dos Símbolos Nacionais se evidenciava como propriedade supostamente po
Pouco mais de dois mil anos antes que Sigmund Freud ou Carl Jung adotassem métodos de investigação científica, sobre os mais variados dramas humanos, genuínos do nosso comportamento; e dentro do melhor estilo cartesiano de René Descartes -que o desenvolveu ainda no Século 17- já se havia experimentado uma técnica metodológica bastante similar e não menos eficaz. Desse modo, certo príncipe de uma região que antes pertencia à Índia (e hoje é parte do atual território do Nepal), descobriu de modo científico, através de práticas de meditação voltadas à espiritualidade, como curar medos e traumas que causam sofrimento. Na história universal, talvez não tenha havido alguém tão esmerado em refletir sobre o sofrimento humano, e conseguido resultados tão surpreendentes, ao ponto de inspirar o surgimento de uma nova religião por meio de seu estudo, quanto Sidarta Gautama, mais conhecido como Buda. Keanu Reeves, vive a história de Sidarta Gautama no filme "O Pequeno Buda" de 1993 - Fot