O governo bem que ensaiou uma comemoração sobre o que foi interpretado pela equipe econômica como "retomada do crescimento", mas que passados alguns dias e a divulgação total do volume de impostos arrecadados, demonstrando o que poderia sinalizar o fim da recessão, que porém já se apresenta mais com ares de depressão, não correspondeu bem a realidade ou às expectativas governamentais. O Produto Interno Bruto (PIB), brasileiro, cresceu 1% no primeiro trimestre deste ano na comparação com o último trimestre de 2016. No acumulado de quatro trimestres até o primeiro de 2017 contudo, a queda no produto nacional foi de 2,3% em relação ao mesmo período, imediatamente anteriores. Muito longe portanto de representar uma retomada significativa da atividade econômica. Em contrapartida o mercado enxerga que o déficit fiscal do governo, acabe sendo maior que o estimado para este ano. Enquanto a meta do governo é de um déficit de R$ 139 bilhões, o mercado projeta que o rombo
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