ENVELHECIMENTO PRECOCE
Agora que o Brasil vislumbra uma nova fase em sua história, e que tem vivido na vanguarda de uma época, estando na iminência e às portas de uma situação de "1º Mundo", na qual também, vem superando gargalos estruturais - mesmo que de forma "lenta, gradual e segura" (por parte da elite) - e que tem demonstrado avaços em áreas nunca antes imaginadas como possíveis.
Principalmente na parte social, em que acessibilidade dos mais pobres à bens de consumo, antes inexplorados por certas fatias da sociedade ditas mais pobres. Hoje postulando a 7ª colocação entre as maiores potências econômicas do planeta, vive o triste drama da insustentabilidade do vigoroso crescimento que experimenta nos últimos anos.
Altas taxas inflacionárias, fatores demográficos de médio prazo, e políticas econômicas equivocadas, do ponto de vista social e distributivo, dado ao forte viés neoliberal tanto de governos anteriores, quanto do atual, atendendo à demandas pontuais da elite financeira do país, mais preocupada com as garantias de seus lucros, do que com qualquer outro assunto envolvendo questões diversas da sociedade brasileira. Tudo isso, se configura como ameaças ao crescimento econômico brasileiro, e à garantias de sustentabilidade desse crescimento para posterior geração de renda e melhoria no padrão de vida do brasileiro. Dentro desse aspecto, talvez o mais preocupante seria o de um cenário projetado para daqui a 15 ou 20 anos, de um total "apagão" de mão-de-obra, não apenas qualificado ou técnico, mas como também, o de uma redução brusca da força de trabalho da população economicamente ativa.
Entre os principais fatores, podemos apontar as estimativas do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica) que indicam o rápido envelhecimento da população brasileira, resultado de atitudes partida das famílias na redução do nº de filhos, fruto de uma mudança de mentalidade, em que prevalece nos dias de hoje, mais a preocupação com a qualidade de vida familiar, proporcionada pelos pais aos seus filhos, totalmente ao contrário de uma situação vivida até os anos 80, em que a família numerosa, tinha por causa, justamente o aproveitamento da mão-de-obra familiar, para o sustento de toda uma família.
Mesmo com os pífios investimentos em educação, a população brasileira por sí, só, foi adquirindo uma conciência da necessidade de se ter menos filhos, em decorrência da busca de uma qualidade e de um padrão de vida um pouco mais confortável à sua família. Novos hábitos, também como famílias de apenas um pai e um filho, ou uma mãe e um filho, também se configuram como uma situação factual em nossos dias.
Dentro dessa dinâmica social, vivemos o problema do rápido envelhecimento populacional e de uma falta de cobertura previdenciária, que garanta uma vida dígna aos nossos futuros idosos. Já dentro do velho discurso do "déficit" da previdência, o horizonte aos nossos idosos parece ser bem mais sombrio do que para os atuais.
Nesse sentido, não é observado, nenhuma ação governamental em tentar reverter tão previsão sombria aos nossos idosos do futuro. A péssima cobertura previdenciária e de saúde de hoje, nos faz imaginar como seria no futuro de nossos idosos, o destino cruel que os reserva.
Existe ainda o discurso da importação de mão-de-obra, que certamente será ainda mais acentuado no futuro, por conta de uma outra falácia, de que as pessoas no Brasil, não gostam de trabalhar e têm certa preguiça em se especializarem em algum tipo de profissão.
"Faltam engenheiros, arquitetos, químicos, técnicos... em todas as áreas". Mas falta principalmente, um gerenciamento e uma política de formação de profissionais, bem como o seu recrutamento no mercado de trabalho.
Os tão disputados profissionais, não são capazes de tornar o mercado de trabalho competitivo aos profissionais, a grande demanda e a baixa oferta de pessoas qualificadas - por incrível que pareça, não é capaz de valorizar os salários - algo que em qualquer economia de mercado, funcionaria. Não é o que acontece com os salários.
Mas se importar mão-de-obra, resolve o problema da falta de qualificação, não seria benéfico também, que a redução da população economicamente ativa, seriam então, fatores de valorização de profissionais?
Agora que o Brasil vislumbra uma nova fase em sua história, e que tem vivido na vanguarda de uma época, estando na iminência e às portas de uma situação de "1º Mundo", na qual também, vem superando gargalos estruturais - mesmo que de forma "lenta, gradual e segura" (por parte da elite) - e que tem demonstrado avaços em áreas nunca antes imaginadas como possíveis.
Principalmente na parte social, em que acessibilidade dos mais pobres à bens de consumo, antes inexplorados por certas fatias da sociedade ditas mais pobres. Hoje postulando a 7ª colocação entre as maiores potências econômicas do planeta, vive o triste drama da insustentabilidade do vigoroso crescimento que experimenta nos últimos anos.
Altas taxas inflacionárias, fatores demográficos de médio prazo, e políticas econômicas equivocadas, do ponto de vista social e distributivo, dado ao forte viés neoliberal tanto de governos anteriores, quanto do atual, atendendo à demandas pontuais da elite financeira do país, mais preocupada com as garantias de seus lucros, do que com qualquer outro assunto envolvendo questões diversas da sociedade brasileira. Tudo isso, se configura como ameaças ao crescimento econômico brasileiro, e à garantias de sustentabilidade desse crescimento para posterior geração de renda e melhoria no padrão de vida do brasileiro. Dentro desse aspecto, talvez o mais preocupante seria o de um cenário projetado para daqui a 15 ou 20 anos, de um total "apagão" de mão-de-obra, não apenas qualificado ou técnico, mas como também, o de uma redução brusca da força de trabalho da população economicamente ativa.
Entre os principais fatores, podemos apontar as estimativas do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica) que indicam o rápido envelhecimento da população brasileira, resultado de atitudes partida das famílias na redução do nº de filhos, fruto de uma mudança de mentalidade, em que prevalece nos dias de hoje, mais a preocupação com a qualidade de vida familiar, proporcionada pelos pais aos seus filhos, totalmente ao contrário de uma situação vivida até os anos 80, em que a família numerosa, tinha por causa, justamente o aproveitamento da mão-de-obra familiar, para o sustento de toda uma família.
Mesmo com os pífios investimentos em educação, a população brasileira por sí, só, foi adquirindo uma conciência da necessidade de se ter menos filhos, em decorrência da busca de uma qualidade e de um padrão de vida um pouco mais confortável à sua família. Novos hábitos, também como famílias de apenas um pai e um filho, ou uma mãe e um filho, também se configuram como uma situação factual em nossos dias.
Dentro dessa dinâmica social, vivemos o problema do rápido envelhecimento populacional e de uma falta de cobertura previdenciária, que garanta uma vida dígna aos nossos futuros idosos. Já dentro do velho discurso do "déficit" da previdência, o horizonte aos nossos idosos parece ser bem mais sombrio do que para os atuais.
Nesse sentido, não é observado, nenhuma ação governamental em tentar reverter tão previsão sombria aos nossos idosos do futuro. A péssima cobertura previdenciária e de saúde de hoje, nos faz imaginar como seria no futuro de nossos idosos, o destino cruel que os reserva.
Existe ainda o discurso da importação de mão-de-obra, que certamente será ainda mais acentuado no futuro, por conta de uma outra falácia, de que as pessoas no Brasil, não gostam de trabalhar e têm certa preguiça em se especializarem em algum tipo de profissão.
"Faltam engenheiros, arquitetos, químicos, técnicos... em todas as áreas". Mas falta principalmente, um gerenciamento e uma política de formação de profissionais, bem como o seu recrutamento no mercado de trabalho.
Os tão disputados profissionais, não são capazes de tornar o mercado de trabalho competitivo aos profissionais, a grande demanda e a baixa oferta de pessoas qualificadas - por incrível que pareça, não é capaz de valorizar os salários - algo que em qualquer economia de mercado, funcionaria. Não é o que acontece com os salários.
Mas se importar mão-de-obra, resolve o problema da falta de qualificação, não seria benéfico também, que a redução da população economicamente ativa, seriam então, fatores de valorização de profissionais?
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