Saiu nesta sexta (23), a Pesquisa da Produção Agrícola Municipal (PAM), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que expôs o ranking dos maiores produtores agrícolas, dentre os municípios brasileiros. Quem mais uma vez se destacou, foi São Desidério, na Bahia, responsável por 1,1% da produção total agrícola nacional.
De acordo com o IBGE, as culturas que mais impulsionaram a agricultura em 2015, foram a soja (com produção de 97,5 milhão de toneladas), e o milho (85,3 milhão de toneladas), que com isso registrou incremento de 5,6% no valor adicionado da produção nacional, chegando a R$ 265,5 bi.
De acordo com o IBGE, as culturas que mais impulsionaram a agricultura em 2015, foram a soja (com produção de 97,5 milhão de toneladas), e o milho (85,3 milhão de toneladas), que com isso registrou incremento de 5,6% no valor adicionado da produção nacional, chegando a R$ 265,5 bi.
Mas e Rio Verde? Por que em 2015, Rio Verde não aparece entre os maiores do agronegócio nacional como em anos anteriores?
Eis a pergunta que deveria inquietar não somente nossas autoridades, como também os próprios produtores rurais do município, que para delírio daqueles que alimentam a velha rivalidade dos anos 1950, entre Rio Verde e Jataí, poderão virem a amargar a sensação de ter nossa vizinha cidade, à frente de Rio Verde na produção de soja, figurando-se na 10ª colocação nacional com um volume produzido de 837,9 mil toneladas, enquanto nosso estimado município produziu apenas 744 mil toneladas em 2015.
Sem dúvida a participação rio-verdense na produção estadual de soja evidencia sua grande importância, deixando claro que em anos onde a produção do município cai, leva junto com ela, toda a produtividade estadual goiana.
Para o IBGE, a queda na produtividade da leguminosa, se deu exclusivamente por fatores climáticos, uma vez que dentre os grandes produtores, somente Goiás registrou queda na produtividade de soja com um tombo de -3,7%, em relação ao ano anterior, devido a seca que atrasou o plantio e persistiu na fase de desenvolvimento da cultura.
Para o IBGE, a queda na produtividade da leguminosa, se deu exclusivamente por fatores climáticos, uma vez que dentre os grandes produtores, somente Goiás registrou queda na produtividade de soja com um tombo de -3,7%, em relação ao ano anterior, devido a seca que atrasou o plantio e persistiu na fase de desenvolvimento da cultura.
Já no milho, continuamos atrás de Jataí, mas não fizemos tão feio: ficamos com a medalha de bronze da produção nacional do grão, respondendo com 1,8%, Jataí em segundo lugar com 1,9% e disparada a líder absoluta no topo do pódio nacional de produtividade de milho, Sorriso, no estado do Mato Grosso, responsável por 3,1% da produção brasileira.
Outro município vizinho de destaque nacional, foi Quirinópolis, responsável por 0,9% da produção nacional de cana-de-açúcar em 2015, ocupando a segunda colocação brasileira. O que elevou Goiás, também à segunda colocação no ranking nacional, acima do estado de Minas Gerais, tendo o estado respondido por um aumento de 9,3% na produtividade nacional canavieira.
Mapa da produção nacional de soja em que Jataí aparece à frente de Rio Verde figurando na décima posição na produção brasileira da leguminosa.
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Outro município vizinho de destaque nacional, foi Quirinópolis, responsável por 0,9% da produção nacional de cana-de-açúcar em 2015, ocupando a segunda colocação brasileira. O que elevou Goiás, também à segunda colocação no ranking nacional, acima do estado de Minas Gerais, tendo o estado respondido por um aumento de 9,3% na produtividade nacional canavieira.
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