Como diz o ditado: "um dia a casa cai". Há 18 anos atrás, um crime financeiro cometido contra uma instituição financeira estatal e que a ajudou a cair na vala dos bancos que foram para o céu, se torna um acontecimento marcante e conta com grande repercussão.
Um rioverdense é nomeado pelo então governador de Goiás - Íris Rezende Machado - presidente do Banco do Estado de Goiás, e sendo este mesmo governador envolvido na falência de um outro banco estadual: A CAIXEGO, com processo de liquidação muito conturbado e muito mal explicado.
Tudo isso, daria inicio a um esquema de concessão de empréstimos duvidosos, oriundos em agências do BEG em Brasília e Rio Verde, à pessoas milimetricamente escolhidas e que faziam parte do bando, dentre elas o então prefeito de Rio Verde, Osório Santa Cruz e o seu Secretário de Administração da época Júlio Capparelli, o que lhe rendeu à época, duas emissoras de rádio, as quais são de sua propriedade até os dias de hoje.
O caso que rendeu uma CPI, na Assembléia Legislativa do Estado, apenas cumpriu seu papel de figuração que são peculiares dos legislativos em casos assim. E ficou conhecido por parte da imprensa estadual, como "Caso Astro Gráfica", pois também envolvia a referida empresa. Esta, beneficiada com quantias vindas de uma agência de Belo Horizonte.
No último dia 15 deste mês, o Sr. Ayres Neto foi surpreendido por um mandado de prisão expedido por um juíz federal, em decorrência de sua façanha que ajudou a tirar do mercado um banco estadual, o qual posteriormente, foi federalizado para enfim ser privatizado.
Ayres Neto durante depoimento à CPI
Para aqueles que acreditam que o Brasil é um país de um povo de memória curta - o que pode até ser verdade... em se tratando do "povão" - mas em relação à Justiça, não é mais bem assim...
O fato é que todos os outros envolvidos também estão tendo sua parcela a ser quitada à Justiça, dentre elas, o ex-prefeito; Osório e demais pessoas citadas acima. Será que enfim o Brasil parou de punir apenas os pobres e passou a também punir os ricos?
Um rioverdense é nomeado pelo então governador de Goiás - Íris Rezende Machado - presidente do Banco do Estado de Goiás, e sendo este mesmo governador envolvido na falência de um outro banco estadual: A CAIXEGO, com processo de liquidação muito conturbado e muito mal explicado.
Tudo isso, daria inicio a um esquema de concessão de empréstimos duvidosos, oriundos em agências do BEG em Brasília e Rio Verde, à pessoas milimetricamente escolhidas e que faziam parte do bando, dentre elas o então prefeito de Rio Verde, Osório Santa Cruz e o seu Secretário de Administração da época Júlio Capparelli, o que lhe rendeu à época, duas emissoras de rádio, as quais são de sua propriedade até os dias de hoje.
O caso que rendeu uma CPI, na Assembléia Legislativa do Estado, apenas cumpriu seu papel de figuração que são peculiares dos legislativos em casos assim. E ficou conhecido por parte da imprensa estadual, como "Caso Astro Gráfica", pois também envolvia a referida empresa. Esta, beneficiada com quantias vindas de uma agência de Belo Horizonte.
No último dia 15 deste mês, o Sr. Ayres Neto foi surpreendido por um mandado de prisão expedido por um juíz federal, em decorrência de sua façanha que ajudou a tirar do mercado um banco estadual, o qual posteriormente, foi federalizado para enfim ser privatizado.
Ayres Neto durante depoimento à CPI
Para aqueles que acreditam que o Brasil é um país de um povo de memória curta - o que pode até ser verdade... em se tratando do "povão" - mas em relação à Justiça, não é mais bem assim...
O fato é que todos os outros envolvidos também estão tendo sua parcela a ser quitada à Justiça, dentre elas, o ex-prefeito; Osório e demais pessoas citadas acima. Será que enfim o Brasil parou de punir apenas os pobres e passou a também punir os ricos?
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