Jovens não necessariamente, precisam ser pessoas inexperientes ou de pouca idade. Não significa também pessoas irresponsáveis! Mas será que as excessões nunca fogem à regra? Seria algo insólito? Ou estamos condenados a pensar o que está determinado a pensarmos deles. (não só em relação aos de hoje, mas todos de sempre?).
Os jovens são o que são, porque são produto do meio em que vivem. Uma criança palestina que cresce, ouvindo: Que se morrer pela causa deles, teria ele um galardão de 'Alah'; que teria seu nome lembrado por muitos durante gerações; onde se falaria de seus feitos "heróicos"... Certamente se tornará um jovem homicida.
Nas sociedades ocidentais de hoje, os modismos e suas infinidades de oportunidades que um nicho de mercado pode oferecer em cifras de lucros e dividendos aos acionistas das maiores companhias fabricantes de tênis, roupas e acessórios aos jovens. Embalados na onda do status do possuir, além é claro, dos potentes carros, bebidas e ... drogas, pode torná-los individualistas, sectaristas e dados à competição por status e poder.
O afastamento dos jovens das questões primordiais, a alienação e a mediocrização deles, os atrai às armadilhas dos abismos do homosexualismo, do paganismo - desobediência aos mandamentos eclesiais - e ao libertarismo sem causa, das promiscuidades do uso de drogas legais e em seguida, das "ilegais". Do "direito" de matar fetos, ou da mulher decidir; "O que ela quer fazer com o próprio corpo".
Tudo isso leva ao individualismo, à frustração e mais tarde à solidão, depois à depressão, à assassinatos ou suicídios.
Como resgastar os jovens, que se deixam seduzir pela mídia, e não correrem o risco de depois, serem condenados por essa mesma mídia?! Por comportamentos induzidos subliminarmente e taticamente elaborados para o fim a que se destina. Como produzir pensamento reflexivo e induzir o jovem a construir um mundo mais altruísta, sem serem fisgados pela ideologia do mercado de trabalho que por sua vez, os desmobiliza, e em todas as áreas de nossa sociedade? Que assim, os engessa a serem eternos "bodes expiatórios" da mídia, como aquele que na embriaguez é mutilado sem dor.
O ceticismo tem contaminado e saturado as forças de muitos. O jovem rico do Evangelho, nos permite essa reflexão de maneira muito oportuna. Quando ele afirma a Jesus, que é cumpridor de todas as suas obrigações religiosas, e todos os ritos de sua religião, Jesus, lhe dá uma pequena observação: "Só uma coisa lhe falta".
Mesmo aqueles que se comprometem com preceitos religiosos, como parte de um modismo, de uma "tribo" jovem, se esquecem que por mais que se esforcem, tudo o que farão é pouco, por faltar a 'caridade', a espontaneidade e a doação sem interesses. Talvez, para um trampolim, e assim, projetarem seus nomes à "redenção" entre os seus, ou a coisas maiores. Mas que, sem o preparo, a orientação e experiência necessárias, torna-se, algo palpável como o vento.
Podemos sim, esperar dos jovens, tudo aquilo que uma sociedade doente pode contaminar em suas mentes. Todas as doenças que a rivalidade sem nexo pode influenciar neles, e depois podemos dizer que essas, são mazelas típicas de uma faixa etária, em que todos aqueles com pouca experiência, são tidos como: Otários.
Os jovens são o que são, porque são produto do meio em que vivem. Uma criança palestina que cresce, ouvindo: Que se morrer pela causa deles, teria ele um galardão de 'Alah'; que teria seu nome lembrado por muitos durante gerações; onde se falaria de seus feitos "heróicos"... Certamente se tornará um jovem homicida.
Nas sociedades ocidentais de hoje, os modismos e suas infinidades de oportunidades que um nicho de mercado pode oferecer em cifras de lucros e dividendos aos acionistas das maiores companhias fabricantes de tênis, roupas e acessórios aos jovens. Embalados na onda do status do possuir, além é claro, dos potentes carros, bebidas e ... drogas, pode torná-los individualistas, sectaristas e dados à competição por status e poder.
O afastamento dos jovens das questões primordiais, a alienação e a mediocrização deles, os atrai às armadilhas dos abismos do homosexualismo, do paganismo - desobediência aos mandamentos eclesiais - e ao libertarismo sem causa, das promiscuidades do uso de drogas legais e em seguida, das "ilegais". Do "direito" de matar fetos, ou da mulher decidir; "O que ela quer fazer com o próprio corpo".
Tudo isso leva ao individualismo, à frustração e mais tarde à solidão, depois à depressão, à assassinatos ou suicídios.
Como resgastar os jovens, que se deixam seduzir pela mídia, e não correrem o risco de depois, serem condenados por essa mesma mídia?! Por comportamentos induzidos subliminarmente e taticamente elaborados para o fim a que se destina. Como produzir pensamento reflexivo e induzir o jovem a construir um mundo mais altruísta, sem serem fisgados pela ideologia do mercado de trabalho que por sua vez, os desmobiliza, e em todas as áreas de nossa sociedade? Que assim, os engessa a serem eternos "bodes expiatórios" da mídia, como aquele que na embriaguez é mutilado sem dor.
O ceticismo tem contaminado e saturado as forças de muitos. O jovem rico do Evangelho, nos permite essa reflexão de maneira muito oportuna. Quando ele afirma a Jesus, que é cumpridor de todas as suas obrigações religiosas, e todos os ritos de sua religião, Jesus, lhe dá uma pequena observação: "Só uma coisa lhe falta".
Mesmo aqueles que se comprometem com preceitos religiosos, como parte de um modismo, de uma "tribo" jovem, se esquecem que por mais que se esforcem, tudo o que farão é pouco, por faltar a 'caridade', a espontaneidade e a doação sem interesses. Talvez, para um trampolim, e assim, projetarem seus nomes à "redenção" entre os seus, ou a coisas maiores. Mas que, sem o preparo, a orientação e experiência necessárias, torna-se, algo palpável como o vento.
Podemos sim, esperar dos jovens, tudo aquilo que uma sociedade doente pode contaminar em suas mentes. Todas as doenças que a rivalidade sem nexo pode influenciar neles, e depois podemos dizer que essas, são mazelas típicas de uma faixa etária, em que todos aqueles com pouca experiência, são tidos como: Otários.
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